Com a “possibilidade”
da Feira de São Miguel.
António Pina
de acordo com a última Acta publicada no site oficial da Câmara, revelou aos vereadores
ultrapassando quiçá as reticências que a vereadora Gracinda Rendeiro terá, que
esta está a “envidar esforços” no
sentido “de se permitir novamente a
realização da Feira de São Miguel” sem custos nem despesas, deixando para
mais tarde mais pormenores desta “possibilidade”.
Nestes
termos como foi anunciado talvez seja mesmo melhor adiar para melhores dias.
A não ser
que se queira realizar um encontro de tendeiros e chineses com os restos de fim
de estação balnear.
A Feira de
São Miguel como era, acabou!
Esta é a
realidade, como ela as congéneres que se realizavam até há trinta anos pelo
país, as amostras que ainda resistem se realizam são-no em localidades fortemente
ruralizados e integradas em festejos mais amplos de índole religioso popular.
A Feira tem
de ser repensada, começando logo pela sua necessidade e sendo, em que moldes? Precisa
de local? Precisa, é aproveitar a revisão do PDM para o estabelecer, onde tenha
lugar a promoção das atividades económicas do concelho, um espaço onde pelo
menos para se fazer xi-xi não tenha que se ir mijar ali atrás.
Um Parque
para Feiras, Exposições e eventos de lazer e recreio, onde também caiba o
Festival do Marisco.
Assim poderíamos
ter uma Feira planificada com êxito mensurável e minimamente garantido e acabar
com iniciativas erráticas feitas em cima do joelho.
Ainda bem
que está no campo do ser “possível”.
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