A actual edilidade
olhanense sob a batuta de Francisco Leal e o tenor António Pina nomeado a
sucessor do maestro não se tem coibido a encomendar e pagar dos nossos bolsos
estudos a gabinetes técnicos especializados que se tem revelado de utilidade
duvidosa quando não servem os interesses e os vícios instalados no Largo
Sebastião Mestre.
Tem levantado
ciclicamente na mais pura demagogia para ludibriar os munícipes, bandeiras de
causas que são de anseio dos olhanenses, reconhecidamente necessárias para subtilmente
as adiar para o dia de Sam Nunca.
O que se
passa com a Zona Histórica é exemplar, gozando ainda de um papel abúlico de fiscalização
pela oposição que tem estado indiferente à contínua degradação desta parte
importante da cidade de Olhão.
As eleições autárquicas
são um optimo pretexto para a oposição
trazer para a ordem do dia da opinião pública a necessidade de normas
para a recuperação urbana, social e económica destes 16 hectares onde estão os
elementos identificadores da personalidade impar desta localidade.
Imprescindível
ao Plano de Pormenor é a Avaliação Ambiental do plano, desde Novembro de 2011
que a Câmara tem na sua posse a Proposta de Definição de Âmbito da Avaliação
Ambiental, até ao momento nada decidiu para que a coisa ande.
Para ler a
Proposta, vá aqui
área de intervenção do Plano de Pormenor da Zona Histórica de Olhão
degradação em marcha
Tem toda a Razão! e propostas alternativas?
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