“Nem sempre a corrupção é causa de indignação. Se, em tempo de “vacas gordas”, os cidadãos fecham os olhos a práticas e comportamentos da classe política, considerados “pequenos caprichos do poder” e perfeitamente toleráveis; num contexto de crise económica, a diminuição do “bem-estar” produz na opinião pública atitudes hostis em relação aos políticos, partidos e instituições representativas e a uma condenação generalizada do fenómeno de corrupção.”
Tirado
daqui
São cada vez mais os portugueses que consideram ineficaz a luta contra a corrupção por parte do poder político e da Justiça e muitos vêem-nos como parte do problema.
A corrupção é um fenómeno que está generalizado, percorre todo o país, do governo central à administração local, veja-se o que se passa em Olhão em que de tempos a esta parte tem sido denunciados publicamente casos que indiciam corrupção e outros crimes conexos a nível camarário sem que os seus dirigentes sejam chamados a responder e arrepiem caminho perante a passividade das instâncias judicias.
Na chamada sociedade civil tem-se multiplicado iniciativas que tem chamado a si a luta contra a corrupção, uma delas que se tem distinguido é a TIAC – Transparência e Integridade, Associação Cívica pelas posições públicas que tem tomado e pelo protagonismo de alguns dosseus dirigentes.
A TIAC é também em Portugal o Pontode Contacto em Portugal da
Transparency International (TI).
Apresenta-se como querendo “chamar a atenção da opinião pública para o problema da corrupção, ajudando os cidadãos a valorizar o papel da justiça e mobilizando-os a participar na luta pela transparência. Por isso a TIAC produz e difunde um conjunto de relatórios, dados e estatísticas que permitem um conhecimento mais profundo e sistemático sobre a corrupção e o seu combate a nível nacional e internacional.”
Linques para sítios com mais
informação sobre a TIAC:
Aqui no Bate Estacas,
ver página
Site da TIAC,
Blog da “às claras”,
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No Facebook,
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Site - Sistema Nacional de Integridade, parceria que integra a TIAC,
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