domingo, 8 de julho de 2012

Passos Coelho não assume o já inevitável

Dizia Passos Coelho, reagindo à decisão do Tribunal Constitucional da inconstitucionalidade da suspensão dos subsídios que a inconstitucionalidade da suspensão dos subsídios não "desculpa" o incumprimento das metas do défice, mesmo que a realidade exija um "redobrar" de esforços, e avisa que diminuir mais a despesa pública implica cortes na saúde e educação.
Não assume que os vai fazer, mais uma machadada no Serviço N. de Saúde e na educação.
Não falou da retirada do 12º e 13ºmês aos trabalhadores do privado, mas também está na calha e lá acabava o fundamento de desigualdade invocado pelo T. Constitucional.
As rendas apagas às Parcerias Público Privadas (PPP) é que não podem ser mexidas.
A rapinagem dos donos do governo não pode ser posta em causa.
Claro que isto vai ter um fim.

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