quarta-feira, 24 de julho de 2013

A sempre esquecida Zona Histórica de Olhão

A actual edilidade olhanense sob a batuta de Francisco Leal e o tenor António Pina nomeado a sucessor do maestro não se tem coibido a encomendar e pagar dos nossos bolsos estudos a gabinetes técnicos especializados que se tem revelado de utilidade duvidosa quando não servem os interesses e os vícios instalados no Largo Sebastião Mestre.
Tem levantado ciclicamente na mais pura demagogia para ludibriar os munícipes, bandeiras de causas que são de anseio dos olhanenses, reconhecidamente necessárias para subtilmente as adiar para o dia de Sam Nunca.
O que se passa com a Zona Histórica é exemplar, gozando ainda de um papel abúlico de fiscalização pela oposição que tem estado indiferente à contínua degradação desta parte importante da cidade de Olhão.  
As eleições autárquicas são um optimo pretexto para a oposição  trazer para a ordem do dia da opinião pública a necessidade de normas para a recuperação urbana, social e económica destes 16 hectares onde estão os elementos identificadores da personalidade impar desta localidade.
Imprescindível ao Plano de Pormenor é a Avaliação Ambiental do plano, desde Novembro de 2011 que a Câmara tem na sua posse a Proposta de Definição de Âmbito da Avaliação Ambiental, até ao momento nada decidiu para que a coisa ande.

Para ler a Proposta, vá aqui
área de intervenção do Plano de Pormenor da Zona Histórica de Olhão
degradação em marcha

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