segunda-feira, 26 de setembro de 2011

A Escola do Ambiente na Câmara de Olhão

O ex-vereador João Peres deixou escola em Olhão em matéria de Ambiente.
Foi o tal que quando vereador na anterior edilidade autárquica mandou roubar pelos serviços camarários um Mupi que o Somos Olhão! tinha na Av. da República para afixar os seus folhetos informativos e que lhe valeu um processo crime em que é acusado de violação de norma constitucional – o direito à informação que assiste a todos os cidadãos – e dos deveres que assistem aos titulares de cargos públicos concretamente na abstenção de actos que pervertam o Estado de Direito.


E também, não menos conhecido, pelas declarações prestadas ao jornal regional “Postal do Algarve”, em 2008, sobre uma lixeira camarária ilegal que existia em Quelfes, este senhor afirmava que com a mesma estava tudo bem, dentro da ordem, não evitou a Câmara ser multada em 20 000€ e obrigada a repor o terreno ocupado na mesma situação anterior à da transgressão.


Agora é o seu herdeiro do cargo, o Vereador Engenheiro Carlos Martins, a propósito de nova lixeira clandestina e ilegal a funcionar inacreditavelmente na embandeirada de oiro e azul Ilha da Armona, afirmar de peito inchado que “estes materiais não tem qualquer impacto ambiental ou visual” e “é pura especulação que vá haver escorrências tóxicas”.

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O que não falta é desfaçatez para estes pupilos da geração que o Sr. Francisco Leal tem criado e alimentado dentro da Câmara de Olhão com a concubinada oposição e beneplácito do eleitorado.

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