Está a decorrer até 30 deste mês a consulta pública do Plano Municipal de Emergência de Proteção Civil de Olhão.
Desde Junho de 2008 a Janeiro de 2009 que estes planos deveriam ter sido elaborados, pela sua ausência, em Março de 2010 o Somos Olhão! questionava o Presidente da Câmara de Olhão, em Março insistia junto dos vereadores, Francisco Leal agora também presidente da Comissão municipal da protecção civil só passados mais 20 meses responde com a apresentação do plano para consulta.
Neste período de tempo não aconteceu nenhuma catástrofe de origem natural ou causa humana ou outro acontecimento que tivesse necessidade de socorro e mobilização de meios à escala do concelho de Olhão e ainda bem para as potenciais vítimas que foram todos os que por aqui estiveram e ainda bem para o Presidente da Câmara porque até agora se livrou de ser chamado às responsabilidades a que tão sem pouca
vergonha tem fugido.
Da mesma sorte não podem dizer os cidadãos munícipes contribuintes activos para os cofres da Câmara, por decisão do Sr. Presidente e conluio da maioria dos vereadores, com silêncio aprovador de todos os partidos com assento autárquico, o Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infracções Conexas na Câmara de Olhão já foi aprovado, mas não é divulgado, continuamos sem saber quem são os responsáveis camarários em cada sector, divisão, departamento da Câmara responde pela prevenção, identificação e perseguição às manifestações de corrupção e congéneres porque o Sr. Francisco leal assim o entende.
Já em Janeiro de 2010 o Somos Olhão! perguntava sem resposta à Câmara por este Plano, hoje pergunta
em sessão camarária pública pela sua divulgação no site e o que obtém é um “não sou obrigado a divulgar na internet, já dei a conhecer a quem era necessário dar” , fazendo tábua rasa logo da 1ª
recomendação de 2010 do Conselho de Prevenção da Corrupção é no sentido de “… devem publicitar no sítio da respectiva entidade na INTERNET 0 PLANO DE PREVENCÃO DE RISCOS DE CORRUPCÃO E INFRACÇÕES CONEXAS.”
Esta atitude de quem vem compreende-se, é mais uma forma de esconder, de manter em segredo os muitos negócios que vão correndo na Câmara com vantagens patrimoniais e outras para uns quantos com prejuízo para a totalidade dos municípes
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